29 de nov. de 2008

sem título

Não vejo você
Na verdade vejo nada
Por que não tenho olhos

Também não vejo a dor
ou o amor

Já que faltam cores na escuridão, 
por de baixo do tapete.
Que ninguém vê

25 de nov. de 2008

É isso que o pseudo início de férias tediosas causa


Tenso

Não escrevo por mim, mas sim por todos os desesperados
Por aqueles que tem seus gritos sufocados pela sociedade
Por cada um que mente para si
e para os outros, ferindo-se por dentro

Não se desesperem pois há uma luz no fim do túnel
Há saida e solução
Não é necessário que a historia se desenrole por cima dos panos
Sigam o caminho, sem medo nem vergonha
não se deixem sufocar por eles

Vivam o que há pra viver
Encarem o que há para se encarar
E acima de tudo sejam o que são
sem temor ou arrependimento

Pois não há maior prazer do que viver como se é!