A vontade agora é de matar
de ver o sangue jorrar
sentir alguma coisa que eu nunca senti antes
por que o antes agora é errado
Cortar, ouvir a dor, sentir o terror
deixar a sanidade de lado
ser o animal apenas uma vez
libertar a alma que não sai
Esquecer o sentimento
apenas o sangue correndo nas mãos
sujo nas roupas
No eu, gosto de sangue
Em você, estranhas marcas
No a gente, o estranho prazer
No prazer, a natureza da dor